Professores apoiam as cotas para negros, mas querem um banco de dadosA importância do sistema que reserva vagas para afrodescendentes é reconhecida pela maioria dos docentes, mas todos defendem que a universidade apresente dados capazes de embasar a decisão sobre o futuro da política
Prestes a ser formada a comissão que discutirá o futuro do sistema de cotas para negros na Universidade de Brasília (UnB), diretores das unidades acadêmicas da instituição se preparam para avaliar o resultado da política afirmativa nos últimos 10 anos. O Correio conversou com nove dos 12 responsáveis pelos institutos e, na opinião da maioria deles, a reserva de vagas deve ser mantida, mas com a ressalva de que se crie um banco de dados capaz de fundamentar os prós e os contras da iniciativa.
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