Advogados suspeitos de trabalhar para o PCC no DF serão investigadosDefensores são suspeitos de levar ordens dos presídios para as ruas. A busca por integrantes do PCC levou o sistema prisional de Goiás a reforçar a segurança nas unidades
07/11/2014 19:02
O delegado-chefe da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado, Fábio Santos de Souza, mostra os investigados na Operação Tabuleiro |
Na segunda etapa da Operação Tabuleiro, os agentes da Delegacia de Repressão ao Crime Organizado (Deco) pretendem investigar advogados recrutados pelo PCC em Brasília.
Policiais no presídio de Águas Lindas |
Um dos alvos da Polícia Civil, um homem chamado de “sintonia geral dos gravatas” era o responsável por manter contatos com os defensores, que, entre outras atribuições, tinham a função de abastecer os integrantes do bando que ainda não foram detidos.
A busca por integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) nos presídios do Entorno do DF ainda levou o sistema prisional de Goiás a reforçar a segurança nas unidades.
Como há pedidos para que os suspeitos sejam transferidos para penitenciárias de segurança máxima, há um temor de que integrantes do bando possam tentar promover rebeliões. Desde a manhã desta sexta-feira (7/11), os presídios de Luziânia, Águas Lindas, Valparaíso e Novo Gama contam com mais efetivo de agentes carcerários e policiais.
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